O professor do IESP-UERJ Luiz Augusto Campos, coordenador do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA), colaborou com matéria publicada no projeto Ecoa, do UOL. O texto contrasta iniciativas de reparação histórica do racismo estrutural, em especial da escravidão, nos EUA e no Brasil.
Consultados por Ecoa, especialistas dizem que uma ação desse tipo no Brasil encontraria dificuldades para ser implementada e não resolveria o problema estrutural. Desse ponto de vista, dizem, ações afirmativas, como as cotas raciais, são mais efetivas. Para Luiz Augusto Campos, professor de Sociologia do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IESP-UERJ), a reparação financeira traz problemas. “Ela pressupõe que um valor pago pode reparar o problema, quando, na verdade, a discriminação continua operando cotidianamente.”
Leia a íntegra do texto na página do Ecoa.