O jornal Valor Econômico publicou uma entrevista com a professora do IESP-UERJ Argelina Figueiredo, coordenadora do Laboratório de Pesquisa em Comunicação Política e Opinião Pública (Doxa). Nela, a cientista política comenta as reformas na legislação eleitoral em discussão no Congressso Nacional.
Enterrado o “pior modelo eleitoral do mundo”, como qualificam os especialistas, a preocupação maior, defende Argelina, deve se voltar para a outra frente de mudanças além da Proposta de Emenda Constituição (PEC): o extenso e pouco debatido código eleitoral, com mais de 900 artigos. “O estrago desse código vai ser grande”, alerta Argelina, ao se referir, sobretudo, às alterações que enfraquecem a Justiça eleitoral, uma instituição, lembra, reconhecida internacionalmente e que causa inveja em seus pares de ciência política no exterior, bem como a urna eletrônica: “A Justiça eleitoral brasileira é um ativo que temos em termos de instituições”.
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