O Prof. Luiz Augusto Campos, coordenador do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (Gemaa), e o pesquisador do Grupo Wescrey Portes, doutorando em Sociologia pelo IESP-UERJ, contribuíram com a matéria do portal G1 a respeito de estudo da pesquisadora Anna Carolina Venturini. O levantamento publicado pela coordenadora do Observatório de Ações Afirmativas na Pós-graduação (Obaap) mostra que, em 2021, pela primeira vez na história, mais da metade dos programas de pós-graduação em universidades públicas no Brasil possuíam algum tipo de ação afirmativa.
“Os programas dessas áreas mais duras [como engenharia] têm mais dificuldade de ver qual o benefício da diversidade”, diz Venturini. “Mas estudos mostram que os ganhos são para a ciência como um todo.” Campos dá um exemplo: “Na UFRJ, alunos estavam estudando estruturas de engenharia de favela, que são muito mais complexas, pela densidade demográfica. “As contribuições [de turmas mais plurais] são percebidas nas exatas também.”
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