Na matéria “Negros já não são os primeiros a morrer em filmes de terror”, publicada em sua seção Afrofuturismo Já, o jornal Folha de S. Paulo citou o boletim A Cara do Cinema Nacional, publicado pelo Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA) em 2020. A pesquisadora do grupo Marcia Rangel Candido colaborou com a matéria, que trata da representação de pessoas negras à frente e por trás das câmeras no mercado cinematográfico.
Os avanços tímidos na área, como a Comissão de Gênero, Raça e Diversidade da Ancine (Agência Nacional do Cinema), estão sendo desfeitos sob o governo Bolsonaro. “A pouca chance de melhoria retrocedeu. Claro, existe um espaço conquistado por pessoas que trabalham com cinema negro, que não é possível ser retirado, mas falta investimento”, afirma a especialista.
Candido diz que o Brasil está na contramão do que acontece no exterior. Ela lembra que, nos EUA, a Netflix tem um comitê de diversidade para ampliar a participação de negros.
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