Um estudo do Observatório do Legislativo Brasileiro (OLB) analisando os cinco principais projetos de reforma eleitoral debatidos na Câmara dos Deputados em 2021 serviu de base para uma matéria do jornal Estado de S. Paulo.
Neste caso, o estudo do OLB destaca as tentativas de acelerar o processo de tramitação que passaram por cima de alguns ritos formais, como a admissão de regime de urgência para a discussão do projeto, o que é proibido em matérias relativas a códigos, e a discussão em grupo de trabalho, que deveria ter sido feita por uma comissão especial.
O tema, no entanto, não mobilizou os senadores ao longo do ano. Pesquisadores analisaram menções ao assunto em discursos no plenário e nas redes sociais dos parlamentares, mas foram poucas as discussões.
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