Em artigo publicado na revista CartaCapital, a professora convidada do IESP-UERJ Monica Hirst (Universidade Torcuato di Tella) analisa a atuação dos orgãos militares brasileiros durante a gestão do governo Bolsonaro da pandemia de COVID-19, bem como seu papel na crise sanitária que vive o país.
A presença de militares no governo adquiriu um novo alcance em 2020. Pazuello nomeou 21 militares, entre eles vários ex-colaboradores em Roraima, para cargos estratégicos do Ministério da Saúde, em substituição a especialistas em saúde pública e epidemiologistas. A militarização da gestão da saúde serviria para oferecer “o braço amigo” do Exército à sociedade e, ao mesmo tempo, avançar no processo de desarticulação da capacidade de provisão de bens públicos do Estado brasileiro.
Leia o artigo completo na página da CartaCapital.