O Nexo Políticas Públicas publicou o artigo A universidade pública brasileira precisa ser paga? do Prof. Luiz Augusto Campos. No texto, o coordenador do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA) analisa as propostas de cobrança de mensalidade nas universidades públicas brasileiras, além de apontar para os processos de democratização pelos quais passou o Ensino Superior nas últimas décadas.
Mas foram as ações afirmativas que mais contribuíram para a diversificação socioeconômica dos campi. Embora as cotas raciais chamem mais a atenção do debate público, nossa legislação foca prioritariamente em cotas socioeconômicas. De acordo com a lei federal, metade de todas as vagas de graduação são reservadas para estudantes de escolas públicas. Dentro dessas, ainda incidem subcotas para estudantes de baixa renda e, só depois, para pretos, pardos e indígenas, e pessoas com deficiência.
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